terça-feira, 21 de setembro de 2010


“Também me surpreendo os olhos abertos para o espelho pálido, de que haja tanta coisa em mim além do conhecido, tanta coisa sempre silenciosa.”

'“‘ Na verdade ela sempre fora duas, a que sabia ligeiramente que era e a que era mesmo, profundamente.”

''Mas não procures entender-me, faze-me apenas companhia. Sei que tua mão me largaria, se soubesse a verdade. ''

(Clarice Lispector)

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