segunda-feira, 5 de abril de 2010


Não vivi muitas coisas, não tive muitas experiências no amor, e não tenho grandes historias ou aventuras para contar. Mesmo assim eu insisto em escrever. Insisto em sonhar, acreditar e fantasiar.
Essa sou eu, e isso é o que eu amo. A minha válvula de escape. A forma que eu encontrei de dizer o que há em mim. De dizer coisas que eu não consigo dizer, ou não tenho sempre quem ouvir.
Cada um faz o que gosta, o que o faz sentir ele mesmo. Eu escrevo, e isso é mais do que opção, é o meu amor, escrito em folhas de caderno e em uma pagina de internet

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